quarta-feira, 23 de setembro de 2009

PROVERBIOS MARANHENSE

Quem desdenha quer comprar
Coco velho, é que dá leite
Quando Deus demora, está no caminho
Faltando a terra de Deus, chega a de Nossa Senhora
Quanto mais se vive, mais se aprende
Quem conhece a pedra, é o lapidário
Gato tem o nome, cachorro seu sobrenome
Boca fechada, não entra mosca
Deus ajuda, quem madruga
Quem não marisca, não petisca
Quem cochicha, o rabo espicha
Ninguém sabe, o que calado quer
Quem cala, consente
Quem não chora, não mama
Quem empresta o que tem, pedir vem
Cabeça que não pensa, o corpo padece
A voz do povo, é a voz de Deus
Quem atira com polvóra alheia, não mede distância
O costume do cachimbo, é que faz a boca torta
Quem come do meu pirão, apanha do meu cinturão
Mato tem olhos, parede tem ouvidos
Quando não tem farinha, carueira serve
Quem não pode com pote, não pega na rodilha
Quem não trabalha, não sabe o que custa
Dia de muito, véspera de pouco
Quem come e guarda, come duas vezes
Quem muito quer dizer, mexerico quer fazer
Quem não deve, não teme
Quem vê cara, não vê coração
O que os olhos não vêem, o coração não sente
O que não é visto, não é lembrado
Quem tudo quer, nada tem
Se pensas que berimbau é gaita,e cu de galinha é gaveta
Camarão que dorme, a maré leva
Quem não quiser morrer, que não nasça
No rio que tem piranhas, jacaré nada de costas
Amigos amigos, negócios a parte
Alegria, é mãe de choro
Quando eu era besta, cavalo quase me mata
Quem tem pena do coitado,fica no lugar dele
Quem não quer ser lobo, não veste a pele
Quando o dia é bom, a véspera mostra
Quem quer colher flores,Que não semeie espinhos
Quem manda, descansa os pés,mas não descansa o coração
Na sombra da galinha, cachorro bebe água
Quem tem com que me pagar, não me deve nada
Quem tem horta, não deve cheiro
Quem tem boca, vai ao longe
Quem com ferro fere, com ferro será ferido
Santo de casa, não faz milagres
Devagar , se vai ao longe
Mais vale um pássaro na mão, que dois voando
Dever pobre, é pedir esmola para dois
Passarinho que acompanha João de Barro,Vira ajudante de pedreiro
Quem acompanha morcego, dorme de cabeça para baixo
Quem toca sino, não acompanha procissão.





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